http://youtu.be/uqcDpOE2PYs

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/reciclagem/reciclagem_de_aco.html

A reciclagem do aço é tão antiga quanto a própria história da utilização do metal. A lata que você joga no lixo pode voltar infinitas vezes à sua casa, em forma de tesoura, maçaneta, arame, automóvel ou uma nova lata

 

A lata de aço é a melhor embalagem inventada pelo homem. Dispensa conservantes no envasamento de alimentos e acondiciona bebidas, tintas, produtos químicos e aerossóis. De personalidade marcante, valoriza roupas e acessórios de vestuário, relógios, charutos, CD, perfumes e uma infinidade de outros artigos de consumo que não dispensam elegância.

q

A reciclagem do aço é tão antiga quanto a própria história da utilização do metal. A lata que você joga no lixo pode voltar infinitas vezes à sua casa, em forma de tesoura, maçaneta, arame, automóvel ou uma nova lata. O aço se funde à temperatura de 1.300 graus centígrados e assume um novo formato sem perder nenhuma de suas características: dureza, resistência e versatilidade. Ele é infinitamente reciclado.

A caneca d’água ou o vaso de plantas feito de lata produzem a mesma economia de material, energia e coleta de lixo que a reciclagem, mas não exigem nemhum processo industrial. A ferrugem (oxidação) que vai consumindo a lata posta em contato com a natureza é o que faz do aço o único material de embalagem degradável num prazo médio de 3 anos.

Reutilizar a lata de aço é outra forma de economizar energia, matéria-prima e tratamento do lixo. Na década de 60, era comum transformar latinhas de cervejas em portas-lápis. Nos anos 90, sofisticadas latas usadas para embalar perfumes, biscoitos ou peças de vestuário viraram porta-jóias ou famosos porta-tudo que sempre aparecem nas revistas de decoração. As propriedades magnéticas do aço facilitam a separação e o manuseio do material.

Conheça algumas verdades e mentiras do aço:

Mentiras
Os alimentos enlatados são os que mais contêm conservantes Alimentos enlatados, na grande maioria, são cozidos dentro das próprias embalagens. O processo é moderno e utiliza altas temperaturas, que destroem totalmente os microorganismos. Por isso, os enlatados dispensam a adição de conservantes.
 O tétano é causado por latas enferrujadas O tétanos é causado por um microorganismo que pode estar presente em todo tipo de material: vidro, plástico, papel, aço, alumínio. Um corte profundo causado por qualquer objeto contaminado pode causar a doença.
As latas amassadas comprometem a qualidade do produto envasado As latas são revestidas por vernizes protetores elásticos que resistem a deformações. Na fixação da tampa, o produto sofre uma deformação de 180 graus, sem que isso comprometa a sua qualidade.
As latas de aço agridem o meio ambiente A lata de aço, quando acidentalmente jogada no meio ambiente, enferruja, tornando-se óxido de ferro e voltando à natureza na forma original do minério.
A tampa abra-fácil das latas de aço é perigosa A lata abre-fácil é tão perigosa quanto uma faca de cozinha ou qualquer outro utensílio cortante. Basta seguir as instruções do fabricante para garantir um manuseio seguro.
Verdades
A luz pode estragar os alimentos Reações químicas provocadas pela luz (como fotossíntese, por exemplo) alteram e podem estragar os alimentos. Muitos alimentos contidos nas embalagens transparentes exigem a adição de conservantes.
As latas de aço são recicláveis e efetivamente reciclados Usadas como embalagens de tintas, aerossóis ou alimentos – entre outros produtos – as latas de aço podem ser recicladas infinitas vezes. Atualmente, cerca de 35% das latas de aço fabricadas no Brasil são recicladas.
Reciclar a lata de aço é economizar energia A cada 75 latas de aço recicladas, salva-se uma árvore que, sem isso, estaria sendo transformada em carvão vegetal. A cada 100 latas recicladas, poupa-se o equivalente a uma lâmpada de 60 w acesa por uma hora.
Os alimentos enlatados preservam o seu valor nutritivo O cozimento dos alimentos enlatados pode ser rápido, porque se processa sob altas temperaturas: isso conserva os nutrientes, ao contrário do que ocorre nos processos de cozimento lento, sob temperaturas menos elevadas.
A lata confere maior proteção a produtos embalados Latas de aço protegem o seu conteúdo da luz, microorganismos, insetos e predadores (ratos). Na manipulação dos produtos – transporte, armazenagem e manuseio – o material resiste a choques, quedas e empilhamento (abuso mecânico)
As latas ajudam no desenvolvimento econômico Latas de aço são armazéns portáteis, capazes de evitar a deterioração de produtos agrícolas. São fabricadas por empresas genuinamente nacionais e utilizam matérias-primas provenientes do nosso solo (minério de ferro). Além disso, geram empregos e movimentam um amplo setor da economia.
Publicidade

Cúpula sobre o clima começa em Copenhague. Entenda o significado dos termos usados durante a reunião

Entenda o significado dos termos usados durante a reunião

http://www.estadao.com.br/especiais/glossario-sobre-aquecimento-global,80634.htm

Programa da Secretaria Estadual do Ambiente do Rio distribuirá folders e cartazes em escolas, rodoviárias e outros lugares de grande movimento

O Estado de S.Paulo

A Secretaria Estadual do Ambiente do Rio lançou na última sexta-feira, 23, no Zoológico do Rio, a campanha Defenda as Espécies Ameaçadas – Abrace essas Dez!, para alertar a população sobre a importância de conservar as dez espécies animais consideradas pela própria pasta como as mais ameaçadas de extinção no Estado. Serão distribuídos folders e cartazes em escolas, rodoviárias e outros lugares de grande movimento.

A campanha também será divulgada na TV, no rádio e na internet. As dez espécies mais ameaçadas são a jacutinga, o boto-cinza, o formigueiro-do-litoral, o cágado-do-paraíba, o lagarto-branco-da-praia, o mico-leão-dourado, o muriqui, a preguiça-de-coleira, o surubim-do-paraíba e o tatu-canastra.

De acordo com o secretário do Ambiente, Carlos Minc, a maioria dessas espécies é originária da Mata Atlântica, sistema rico em biodiversidade que cobre mais de 20% do território fluminense. “Conhecer é a melhor maneira de preservar. Divulgar a lista dos animais em perigo é o primeiro passo para que a sociedade se envolva em iniciativas de conservação das espécies”, disse o secretário, que já foi ministro do Meio Ambiente.

O americano Flip Nicklin, um dos principais fotógrafos de baleias e golfinhos do mundo, documentou mais de 30 espécies

Este slideshow necessita de JavaScript.

Segundo Nicklin, ele começou a se interessar por baleias quando seu pai ficou famoso ao ser fotografado montado em uma baleia, enquanto tentava libertá-la de um anzol. Acima, uma baleia jubarte se alimenta, cercada por gaivotas em Massachussetts, nos Estados Unidos Flip Nicklin, do livro

Galochas estão ganhando agora uma função ecológica. Coloridas, com estampas ou não, as botas de chuva fizeram enorme sucesso e são funcionais, ótimas para proteger os pés em dias chuvosos. Com base nessa funcionalidade, o designer Louie Rigano criou um novo conceito moderno e fashion reutilizando sacos plásticos. A idéia ajuda a combater o problema ambiental dessas sacolas, que depois de descartadas levam mais de cem anos para entrar em decomposição.


Segundo matéria publicada no site Coletivo Verde, o processo começa com a prensagem dos sacos plásticos. O resultado são folhas plásticas, entre as quais são inseridos gases que permitem a costura da bota. A coleta e as estampas do material são feitas por catadores de lixo argentinos, o que acaba criando oportunidades e uma pequena fonte de renda que pode ajudar muito no final das contas. A empresa Waste For Life divulga e faz assessoria do projeto para ajudá-lo a evoluir.

http://style.greenvana.com/2011/pavilhao-movel-e-inflavel-traz-novo-visual-ao-rio-de-janeiro/

O desenvolvimento econômico brasileiro já assegurou a realização de grandes eventos como o Rock in Rio, a Copa do Mundo, os Jogos Olímpicos e poderá ainda viabilizar a apresentação de novos conceitos arquitetônicos, como o desenvolvido pela FRENTES e PAX.ARQ, que obteve a terceira colocação no prestigioso concurso de design Mobilizarte.

O Mobile Cultural Mobilizarte é um pavilhão móvel inflável que pode ser facilmente instalado e é composto por andaimes, torres de prisma e uma membrana inflável, lembrando muito uma imensa tenda de circo.

As torres de andaimes são estáveis e adaptáveis a qualquer tipo de terreno e formam o esqueleto principal do pavilhão. O andaime pode ser estendido até 10 metros de altura. O prisma é uma caixa branca formada a partir de um dos andaimes, que possui 15 metros de altura e é enrolado em uma lona impermeável. Ele serve como área de armazenamento para o equipamento, além de ter a função de uma tela de projeção de filmes e outras mídias.

Foi inspirado por um elemento tradicional do Brasil: o crochê de colchas de retalhos e rendas. A membrana ainda é feita de vigas infláveis e uma camada impermeável, que servem para cobrir e proteger.  Durante o dia, a luz do sol passa pelas membranas e, à noite, há uma iluminação especial que brilha através da estrutura rendada.

A membrana é levantada para cima do andaime, dando o efeito de uma tenda de circo, abrigando um espaço de 550 m² para eventos. A membrana da estrutura ainda pode ser moldada criando centenas de variações para o moderno pavilhão. É uma construção interessante e curiosa de se ver, perfeita para sediar um concurso de design como o Mobilizarte.

O Mobilizarte exibirá uma vez ao ano, nas principais cidades brasileiras, uma série de exposições e manifestações ligadas aos grandes eventos do país. Arquitetos brasileiros, designers e artistas criarão a estrutura do projeto. O principal objetivo é idealizar um espaço cultural móvel de fácil montagem, desmontagem, transporte e manutenção que viajará durante 5 anos a 10 cidades brasileiras : Brasília, Florianópolis, Fortaleza, Ouro Preto, Paraty, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

http://style.greenvana.com/2011/degelo-no-artico-pode-quebrar-recorde-esse-ano/

Não são apenas os animais dos Zoológicos europeus que estão sentindo as consequências do forte calor que faz na região, o gelo do Ártico também foi uma das vítimas das altas temperaturas. Em julho, por exemplo, o degelo sazonal do oceano – que varia conforme as estações do ano – teve um aceleramento, e 2011 já pode bater os níveis de 2007 – ano marcado pela abertura da Passagem Noroeste que liga o Atlântico ao Pacífico pelo norte do Canadá, pela primeira vez em séculos. Também nesse ano, foram marcados apenas 4,13 milhões de quilômetros cobertos pelo elemento.

De acordo com cientistas norte-americanos, a situação este ano pode ser ainda mais grave. Apesar da Passagem Noroeste ainda estar fechada, apenas 7,56 milhões de quilômetros quadrados ainda estão com gelo. “A extensão está menor nesta época do ano em 2011 do que em 2007″, comentou Josefino Comiso, da Nasa, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo.

Mesmo com a alta quantidade de gelo marinho espesso, que possívelmente não irá derreter este ano, ainda há motivos para se preocupar. “Relata-se que as temperaturas no Ártico estão relativamente altas, e de fato poderemos ter um novo recorde de redução do gelo permanente”, disse Comiso. No mês passado, o oceano perdeu uma área de gelo maior do que a do estado de Pernambuco, por dia.

Os tubarões-baleia são os maiores e mais pesados peixes do mundo, podendo chegar a 12 m de comprimento

Mauricio Handler/nationalgeographic.com/BBC Brasil


Um cardume de 420 tubarões-baleia avistado na península de Yucatán, no sudeste do México, em 2009, é a maior concentração da espécie já registrada, de acordo com um estudo. Os tubarões-baleia são os maiores e mais pesados peixes do mundo – podem chegar a 12 m de comprimento – e geralmente viajam sozinhos em busca de plânctons e pequenas presas, com as quais se alimentam.

No entanto, um número impressionante destes animais foi visto na costa leste de Yucatán, alimentando-se de ovos recém-colocados do peixe Bonito Pintado, abundante na região. “Ver um grupo tão grande em um só lugar foi fenomenal – chegamos ao ponto em que não era possível navegar o barco pela água sem se preocupar com os peixes. Foi impressionante”, disse Mike Maslanka, chefe do Departamento de Ciências da Nutrição do Instituto de Conservação Biológica Smithsonian, nos Estados Unidos, e co-autor do estudo.

Os tubarões foram capturados em imagens aéreas e se espalhavam, em elipse, por uma área de 18 km². Mergulhadores também fotografaram os animais de perto, enquanto eles se alimentavam. “Você não percebe quão grandes eles são até nadar ao lado deles”, disse Maslanka. Segundo o estudo, a reunião pode mostrar uma mudança nos hábitos dos animais, que costumam aparecer em menor número ao norte da península, onde a água tem mais plâncton.

A pesquisa, divulgada na publicação científica PLoS One, reuniu organizações conservacionistas do México e dos Estados Unidos. A União Internacional pela Conservação da Natureza classificou o tubarão-baleia como espécie “vulnerável”, em 2010.